O vírus maldito
Que a passos chineses
Corre no silêncio do medo
Assassinando o mundo.
Aqui, ali, deixa chorando
Uma viúva idosa
Que agoniza na dúvida
Esperando sua vez,
Deixa as cidades em alvoroço,
As pessoas desesperadas,
Confinadas na maldição do nada,
Maldizendo sua pequenez.
Sou menor que o maldito,
Que zomba a sorrir do infinito
Desconhecendo fronteiras,
Divisas, porteiras,
Fortalezas, riquezas,
Credos e cores.
É o corona, que serve a China matando o mundo.
25.03.2020
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