Recife

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Recife. Foto Rainner Arthur

sábado, 3 de janeiro de 2015

Poesias de Meu Pai

Irei iniciar uma nova sessão de posts contendo poesias que meu pai, José Florêncio Teixeira, escreveu um dia, ou ainda irá escrever.
Meu pai começou a escrever poesia ainda quando muito jovem, o próprio nome dos filhos já foi uma poesia: Ricardo Alexandre, Rômulo Aníbal e Rainner Arthur. De verdade, e sem legislar em benefício próprio, conheço poucas pessoas com nomes tão bonitos e com uma sonoridade tão perfeita quanto o meu e dos meus irmãos, talvez tenha sido por isso que meu nome só foi escolhido após 5 meses depois de eu ter nascido, pelo menos assim me contaram. O nome da minha irmã foge um pouco essa regra, Lúcia Valéria, seu nome tem uma história menos poética mas também muito tocante.
Mas deixando os nomes de lado e voltando a poesia, a mais antiga que tenho datada em mãos é de 1967 mas sei que ele já escrevia poesias antes disso, pelos mais diversos motivos e nos mais diversos momentos. Colocarei as poesias sem qualquer critério cronológico ou de qualquer outro tipo, talvez algumas contenham palavras que não são mais usuais, porém irei mantê-las respeitando em alguns momentos a grafia da época. Espero que as apreciem assim como aprecio e que dessa forma meu pai seja eternizado também por esse feito.

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