A propósito
do seu livro “Retalhos da Vida”
Uma lágrima,
um lamento, um conflito.
Mais que uma
dor, era o rasgo de um grito
De quem
sentiu ferido o coração.
Vaguei entre
os sonhos de um homem aflito,
Entre uma
esperança e uma ilusão.
Águas
claras, lixo e poluição.
Canto de
amor num coração contrito.
Sonhos de
paz, luz e de esperança,
Para a amada
que dorme no seu peito,
Para o filho
que sempre será criança.
O bardo
quando dorme no seu leito
E os anjos
lhe despertam a confiança,
Ele canta em
RETALHOS o seu feito.
José
Florêncio Teixeira
25 de
Janeiro de 2016