Recife

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Recife. Foto Rainner Arthur

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Poesias de Meu Pai - Soneto

Ao Valter Fernandes

A propósito do seu livro “Retalhos da Vida”

 
Ouvi um grito ecoando na multidão,

Uma lágrima, um lamento, um conflito.

Mais que uma dor, era o rasgo de um grito

De quem sentiu ferido o coração.

 
Vaguei entre os sonhos de um homem aflito,

Entre uma esperança e uma ilusão.

Águas claras, lixo e poluição.

Canto de amor num coração contrito.

 
Sonhos de paz, luz e de esperança,

Para a amada que dorme no seu peito,

Para o filho que sempre será criança.

 
O bardo quando dorme no seu leito

E os anjos lhe despertam a confiança,

Ele canta em RETALHOS o seu feito.

 

José Florêncio Teixeira
25 de Janeiro de 2016

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